O mais relevante:
- O senador Irajá estima que a legalização dos jogos de azar pode gerar até R$ 40 bilhões em arrecadação
- A votação do projeto de lei na CCJ do Senado foi adiada para a próxima quarta-feira, dia 19
- Se aprovado, o projeto poderá dobrar o número de turistas no Brasil em até oito anos
Legalização dos cassinos pode gerar bilhões para o Brasil
O Brasil pode arrecadar até R$ 40 bilhões com a legalização dos cassinos, bingos e jogo do bicho, conforme estimativa do senador Irajá Silvestre (PSD-TO), relator do projeto de lei 2.234/22.
A votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado foi adiada para a próxima quarta-feira, dia 19 de junho.
Irajá permanece otimista com a aprovação do projeto, que já passou pela Câmara dos Deputados e, se aprovado, poderá seguir para sanção presidencial antes do recesso parlamentar, em 18 de julho.
Detalhes da proposta e apoio dos ministros
O senador Irajá está confiante na aprovação da proposta, que prevê a legalização de cassinos com versões ao vivo de jogos como roleta, poker e caça-níqueis.
Segundo ele, o Ministério da Fazenda, liderado por Fernando Haddad, é um dos maiores apoiadores do projeto.
“Eles [do Ministério da Fazenda] são dos mais entusiastas. Eu vejo pelo lado social do projeto, e a Fazenda, como é o dever dela, olha pelo lado econômico. A arrecadação vai ser algo fabuloso para o país”, afirmou Irajá.
Os impactos no turismo
O ministro do Turismo, Celso Sabino, também apoia a medida, acreditando que os resorts integrados serão uma âncora para o turismo mundial no Brasil.
Ele destacou que já recebeu investidores internacionais interessados em construir instalações com cassinos no país.
“Há pleno ânimo e acordo entre o ministro do Turismo, Arthur [Lira], [Rodrigo] Pacheco, Davi [Alcolumbre] e os relatores para aprovar esse projeto”, disse Sabino.
Ele ressaltou que a liberação de resorts integrados no país permitirá uma nova realidade para o turismo nacional, gerando milhares de empregos e bilhões de reais em investimentos.
Resistência e ajustes no projeto
Apesar da resistência da bancada evangélica, que se articula para rejeitar o projeto, Irajá acredita que a proposta será aprovada.
Ele comparou a situação atual com a votação que liberou os jogos online no final de 2023.
O senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, é contra a legalização, argumentando que a arrecadação não compensa os prejuízos sociais.
Para Irajá, o projeto enfrenta preconceito e resistência, mas ele acredita que a regulamentação trará benefícios econômicos significativos.
Perspectivas para a economia
A proposta de legalização dos jogos de azar no Brasil pode representar uma nova era para o turismo e a economia do país.
Segundo Irajá, “A liberação de resorts integrados [com cassinos] no país vai permitir que o turismo nacional viva outra realidade, um novo momento, de muito mais turistas transitando pelo país”
Apesar da oposição, a expectativa é que o projeto avance nas próximas semanas.
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